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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Fallen - Um anjo em minha vida.

Helena - Bem, todos sabem que eu to sem pc =,[ e, bem, Meu Anjo-Humano Kawai esta no meu pc.....e como eu não posso liga-lo, pois está sem bateria não posso postar outros capitulos....Então, de repente tomando banho de manha me veio um fragmento de história na cabeça....e começei a escrever, essa história vai se postada paralelamente ao Anjo-Humano....mas, talvez demore pra eu postar o Anjinho....enquanto isso, deixo você com o primeiro capítulo....a forma de como escrevo, vai mudar um pouco também.....divirtam-se!
                                                     Lá vamos nós...


 - ‘ Você apenas pensa que depois das nuvens há um reino....comandado por quem você chama de Deus, alguém que atende seus pedidos....alguém que é muito bom, cercado de anjos ao seu redor que ajuda a lhe proteger...você está certo....nós....existimos e tudo, só....que o que você não sabe....é que anjos as vezes se cansam de toda essa ditadura


      De repente, de uma altura bem maior do que a de um jato, alguém, fecha seus olhos e despenca de algo macio e forte. De braços grudados ao corpo a uma velocidade extraordinária.



                                                          ~*~*~*Fallen*~*~*~
                                                         Um anjo em minha vida.

 
                                              1. Meu nome é Kurogane  - 1° lição.

    Depois de um dia árduo de trabalho, indo em direção ao seu apartamento, abaixo de uma chuva torrencial, o rapaz mais baixo do que o normal, de pele morena bem clara, cabelos até os ombros negros e ondulados, olhos castanhos beem escuros e uma face muito fofa e inocente decide pegar um atalho por uma praça – deserta de noite – porém, cheia de arvores, plantas – algumas que ele mesmo plantara – alguns bancos e luminárias. Olhando para as arvores enquanto anda, o pequeno rapaz não percebe e tropeça.

-Uwaaah! – o rapaz diz no chão e ao olhar para “no que” tinha tropeçado, fica perplexo.

    Um homem bem alto, de pele branca como a lua, cílios grandes, cabelos longíssimo castanho-claro, com uma blusa de manga longa de cor branca e calça também branca. Estava desmaiado e tremendamente gelado e pálido, com uma expressão de dor. Num piscar de olhos, o pequeno vê duas coisas enormes saindo das costas do homem, duas coisas que pareciam asas. Elas encolhem e ficam invisíveis.

-Uou... – o rapaz diz tentando se recompor ao lado do outro – está bêbado? ‘ou melhor, eu estou? ’ – funga próximo dos lábios do rapaz caído – não, acho que não, mas, se continuar assim vai pegar um resfriado ou algo pior....humm.... ‘ ele é bem bonito.... – fica acocado e coloca alguns dedos no lábio como uma criança – será que está perdido? Um modelo talvez? E se eu acorda-lo? Duvido que acorde....mas, está tão gelado....’ não acredito que farei isso...bem, que seja, já passei por coisas piores...

    Meio desengonçadamente, o rapazinho coloca o grande homem em suas costas e começa, cambaleando, a leva-lo consigo. Em casa, um cômodo pequeno se dividia em cozinha e sala, o outro se dividia em quarto onde havia uma cama de casal, um guarda-roupa, e uma mesa pequena onde havia livros, um quadro apoiado e outros encostados na parede, uma porta delimitava o banheiro do quarto. O pequeno rapaz coloca com cuidado o enorme rapaz no chão e diz indo pegar uma toalha.

-Como não tenho sofá, vai ficar no chão... – começa a seca-lo – até eu arruma-lo.... Se eu coloca-lo na cama, poderá molhar....

   O rapazinho troca a roupa do homem por algumas largas sua, coloca-o na cama e o cobre com vários lençóis, pois ele estava muito gelado ainda. Muito cansado, o rapaz toma um banho colocando as roupas pra secar na varanda e se joga ao lado do outro homem na cama.

   No outro dia, o homem abre os olhos e fica com a visão embaciada. Ao sentar-se na cama, coloca umas mão na cabeça e diz.

-Onde estou.....?

   O pequeno rapaz, acorda e coçando os olhos, senta-se ao lado do outro e diz.

-Uwaaah – boceja – então você acordou......bom dia.

-Qu-Quem é você? – assustado – minha cabeça.... – com dor.

-Calma...não precisa ficar assustado, vou – sai da cama – pegar um remédio pra você, deve estar com dor de cabeça.

-Dor de cabeça....? ‘é mesmo...ontem eu cai.....minhas asas...’ Trio?

      Um pequeno bichinho, parecido com um bicho de pelúcia, aparece nas mãos dele, branco com orelhinhas, olhinhos que pareciam dois botões, muito fofo e com asas não muito grandes, em sua costa.

-Ui? – Trio fala.

-Você se machucou?

-Não... – Trio sorri – esse Humano lhe salvou, seja agradecido....

-Com quem est.... – ao chegar no quarto vê aquele pequeno bichinho falando – que.....que.... – corre, coloca o copo e o remédio em cima da mesa e agarra Trio – que coisinha mais fofaa!!!! – sorri.

   O homem se assusta e pergunta.

-Você consegue ver Trio?

-Trio? – o rapaz repete.

-Ui!! – Trio diz sendo sufocado – não consigo respirar..ui... – faz um som estranho.

-Desculpe, desculpe... – o rapaz diz envergonhado colocando Trion na cama.

   Com suas perninhas, Trio se sustenta em pé um pouco sem folego.

-Perai....como é que ele fala? – o rapaz se pergunta.

-Você consegue entende-lo também? – o homem diz analisando o rapaz dos pés a cabeça – que tipo de Humano é você?

-Humano? Engraçado... – sorri e entrega o copo junto com o remédio – você fala como se não fosse, agora beba.

-Beber..... – o homem olha para o copo – Por que...?

-Está com dor... – toca na testa do rapaz – bem aqui não é? – sorri.

    O homem toca no local onde o rapaz havia tocado e fica perplexo.

-Vamos, apenas tome o que o rapaz está pedindo.. – Trio fala.

   Ainda perplexo, o homem assente com a cabeça e toma.

-Apropósito - o rapaz fala - meu nome é Kuronage, me chame de Kuro ou de qualquer forma que quiser – sorri.

-Kuro-chan fica bonito... – Trio fala.

-Mesmo? – fica vermelho.

-O meu nome..... – o homem diz e olha para Trio perdido – Uriel.

-U-ri-el.... – Kuro diz – é um belo nome.

    Uriel assusta-se e olha para Kurogane.

-Eu não acho tão bonito assim....

-Uri-chan – Kuro diz – nenhum nome no mundo não é bonito.

-Por que diz isso?

-Por que – toca no nariz de Uriel que faz um rostinho doce – o nome que cada um possui foi lhe dado com amor e vários outros sentimentos que os pais tiveram ao escolher...então, por esses sentimentos, os nomes são tão lindos como quem os possui.

     Uriel fica vidrado em Kuro, como se, a cada palavra que o garoto disse foi algo de tanta importância que, ele parou para ouvir, atenciosamente e cuidadosamente.

-Vendo por esta forma... – Uriel sorri e diz – é até confortável ter um nome...

     Kuro se encanta com o sorriso de Uriel.

-‘ Ele é mais bonito sorrindo do que outra coisa....acho que....estou me apaixonando...’ – fica vermelho – ‘ é claro que não! ’ somos homens.. – resmunga.

-O que disse? – Uriel pergunta.

-Na-nada.

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