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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fallen - Um Anjo em minha vida Final


                                               10. O pior está por vir. [Final]
            Alguns dias passam, Kurogane fica estranho por um tempo, no trabalho, fica um pouco inquieto, ao perceber isso, Susy pergunta para Uriel.
-O que está acontecendo com o Kuro-chan? – preocupada.
-Ele anda estranho ultimamente... – Dianne diz.
-Acho que anda preocupado com algo.... – Uriel responde parando de passar o pano no chão.
-Preocupado com o que? – Dianne pergunta sem entender.
-Nossa relação talvez? –olha perdido para o chão.
            As duas meninas ficam vermelhas e voltam a trabalhar quando veem Joy se aproximando.
            Alguns dias a mais passam-se e Kuro fica da mesma maneira. Uriel chega tarde e o vê preparando uma sopa.
-Voltei... – Uriel diz de certa forma cansado.
-Bem vindo... –Kuro diz desanimado.
            Uriel se aproxima de Kuro, coloca uma colher da sopa na boca e diz.
-Não sei se estou com tanta fome ou esta sopa está doce demais....
-Doce? – Kurogane se assusta e prova.
            A sopa estava extremamente doce.
-Me-me desculpe, sei que deve estar com fome.....como fui descuidado....
-Aconteceu algo?
-Nada.......de tão importante.....
-O seu novo trabalho, como está?
-Bem....eu acho... – sorri.
            Trio aparece e bate sua cabeça na de Kuro, que se assusta e fica olhado para aquele pequeno.
-Kuro-chan está estranho.
-Trio... – Uriel murmura.
-Tem razão.... – Kuro diz e fica sem jeito – mas, é apenas um mal estar, vou dormir e melhorarei.
-Tem certeza? – Uriel pergunta – Não quer ir a um médico ou algo do tipo?
-Não....está tudo bem, apenas um pouco de descanso me fará bem.
            Kurogane vai para cama e Trio diz.
-Já percebeu que ele tem uma aura estranha em si?
-Como assim?
-Hum.....nada. – pensativo, desaparece.
            No outro dia, de tarde quase noite, Kuro sai de seu segundo trabalho cansado. Andando de volta para casa, olha para o céu e suspira.
-‘O que estou fazendo – Kurogane pensa – eu estou agindo como criança com medo do escuro.... – fecha os olhos – muito medo....’
            Ao abrir os olhos, Kuro vê um homem mais alto que Uriel, com cabelos loiros reluzentes, olhos claros cor de mel, pele branca, polida como porcelana em vestes estranhas para uma pessoa normal.
-Posso ajudar? – Kuro pergunta naturalmente.
-É incrível que já possa me ver...... – o homem diz – devo estar fraco? Ou.....você mais forte?
-Hum? – não entende – ‘ ele me é familiar.....alguns traços me lembram Uriel......por que será?’
            O rapaz abaixa-se um pouco, aparentemente com dor e Kurogane se aproxima preocupado.
-Está tudo bem? O senhor não quer ir á um hospital?
-Não... – o rapaz diz – não gosto de hospitais, apenas preciso descansar um pouco – cambaleia.
            Kuro apoia o rapaz em seu colo.
-Bom, você poderia descansar em minha csa....não garanto que é confortável, porém, podes descansar um pouco.
            Enquanto isso, guardando suas coisas no lugar – no trabalho – a, porta abre-se de uma forma violenta e ouve-se.
-URIEL!
            Uriel olha para trás assustado e vê Nitiel quase sem folego.
-Nitiel......o que......? – Uriel diz.
            Trio aparece e fala.
-Ni-chan. – sorri.
-Temos um grave e enorme problema, onde está Kuro?
            Uriel olha para cima pensativo, retorna o olhar de Nitiel e diz.
-Voltando do trabalho eu acho.
-Não achou estranho quando viu o passado dele?
-Agora que você está falando.....será possível que tivemos a mesma sensação?
-Acredito que sim.
-O passado dele é confuso, não tem um começo, apenas o meio e fim. – Trio fala seriamente e pensativo.
-O que está querendo dizer Trio? – Uriel pergunta.
-Que talvez, Kurogane não fosse humano.
-Que?! – Uriel assusta-se.
-Cada humano possui restritamente seu passado em um local perigoso, Kurogane possui memórias parcionadas em tempos diferentes, aquilo foi o que eu te deixei ver, mas, não era o real.
-Hã? Quer dizer que ele inventou?
-Desculpe, não é que não seja real, o porém é que ele consegue colocar em uma ordem totalmente errada as memórias, como se algo proibisse ele de ajeitar essas lembranças.
-Samael – Uriel diz – além de Rafael, o único que “doma” selos.
-Ele está selado? Um humano pode ser selado? – Uma garota aparece atrás se Nitiel e diz – Afinal, vocês não podem afirmar que ele não é Humano.
 -Quem...? – Uriel pergunta e Trio desaparece.
-Longa história – Nitiel diz – preciso vê-lo.
            Em casa, Kuro serve um copo d’água para o rapaz sentado em sua sala.
-Espero que melhore.
-Agradeço sua preocupação... – toma a água – mas, você não se preocupa consigo?
-Como assim? – não entende.
-Não passa por sua cabeça que eu poderia ser alguém mal que deseja se aproveitar?
-Não.....não entendo por que, mas, você me parece muito familiar.... – pensativo – e acolhedor.
-Então foi nisso que se transformou...Você é tão dócil.... – sorri sarcasticamente – me desculpe.
-O que? Por que?
            O rapaz se aproxima e toca na testa de Kuro. O garoto não sente seu corpo por um momento e cai no colo do rapaz.
-Pobre criança... – o rapaz fala aparentemente preocupado.
            A porta do apartamento abre-se e Uriel entra sem folego, juntamente á Nitiel.
-TIRE SUAS MÃOS DELE! – Uriel fala.
            As coisas do apartamento começam a tremer. Nitiel percebe, toca no ombro de Uriel e diz.
-Calma... – as coisas param de tremer.
-Que coisa feia Uriel – o rapaz diz – é assim que recebe um irmão que não vê a tanto tempo?
-Adoraria recebe-lo de outra maneira, mas você não me dá alternativas, Irmão. O que fez com ele?
-Por que se preocupas tanto? Será possível que o ama?
-‘ É claro – Uriel pensa – que o amo! ’ não digas besteiras!
-Bom, ele se sentiu tonto e se desequilibrou....não é Kurogane?
             Kuro levanta-se devagar, olha para Uriel desacreditado e vê Nitiel.
-Niti-chan, Uriel, entrem farei chá. – disfarçando.
            Distanciando-se, Kurogane, em direção á cozinha, não tarda muito e desmaia.
-Kuro! – Uriel diz e dá um passo.
            O homem levanta-se e diz apontando para Uriel.
-Paradinho, nem mais um passo.
-O que você.....Samael!? – Uriel diz atordoado.
-És o mais novo agora não é, Uriel?
-Sou irmão.
-Já ouviu falar dos sete pecados capitais?
-Sete? – Uriel fala – não era apenas um?
-Para nós irmãos, para nós. Não importa nesse momento, o problema está em Kuro.
-O que tem ele?
-Kurogane é meu filho.
-Anjos podem ter filhos? – Nitiel pergunta.
            Uriel fica pasmo e não consegue mais falar.
-Para ele nascer corretamente, foi necessário um sacrifício.
-O que?!? – Nitiel assusta-se.
-A mãe dá sua vitalidade para a criança, o que ajuda á transforma-la num monstro. Foram 8 tentativas e apenas uma vitória.
-Você fez oito crianças órfãs?
-Não, apenas uma.
 -Quer dizer – Uriel relaxa – que....?
-Dentre oito, sete são perigosos e um é o demônio na terra.
-É até contraditório, tomaram seu lugar?
-Não é? – ri – a questão é que ao nascer, Kurogane matou a mãe, já que ela foi o sacrifício, e como ele podia destruir algo só olhando eu selei....o que deixou ele com os hormônios nas alturas e atraia inconscientemente humanos... ‘até anjos’.
-Então foi por sua culpa.....
-Por isso ele era maltratado por outras pessoas! – Nitiel fala – Você é um monstro!
-Não diga isso... – Samael diz – ainda sou seu irmão, além disso, as coisas só vão piorar daqui em diante.
-Isso é loucura!
-Mas, agora – aproxima rapidamente de Uriel e roca o ombro do garoto – proteja-o com toda sua força e esse amor....por mim. – some.
            Uriel fica tonto e nauseado. Caminha até Kurogane e o leva para cama. Sentado ao lado dele, Uriel fica olhando para o chão sem saber o que fazer.
-Uriel...... – Nitiel fala – Uriel.....
-O que farei? – Uriel diz desacreditado – Samael é maluco? Ele.....
-Kurogane é uma ameaça agora.
-Hã? – se assusta.
-Ele pode não estar consciente de seus poderes, mas, é filho de um Anjo e um Humano. Samael é o primogênito, então ele é mais forte do que imaginamos.
-E tem sete irmãos.
-Que por acaso virão atrás dele.
-Como você pode ter certeza?
-Quando ele disse “as coisas só vão piorar” e “proteja-o”, não seria somente dos Humanos e com eles o problema, irmão quero dizer, ele é o mais forte e sua presença..... – olha para Kurogane – está começando a ficar notável.
-Agora que você disse..... – lembra do que Trio havia lhe dito mais cedo e suspira – que problema....
-Se precisar de ajuda, me chame. Porém, não esqueça que a briga é dele e não sua, por mais que queira protegê-lo, não nós comparamos aos filhos de Samuel.
-Samuel?
-Samael é estranho não acha?
-Tem passado muito tempo com os Humanos Nitiel.
-Hehe, aproposito, está é Sabrina.
            A garota de antes aparece novamente e curva-se.
-Entendo. – Uriel retribui o cumprimento.
            Algumas horas depois, Kurogane acorda e vê Uriel ao seu lado.
-Uriel...... – Kuro diz – parece que acabei adormecendo....
-Mais ou menos isso.... – olha para Kuro e acaricia seu cabelo – como se sente?
-Bem....apenas com uma vontade louca.....
-Vontade louca? – estranha – de que?
            Kurogane ergue-se, olha para os olhos de Uriel corado e o beija. Depois de um rápido beijo, Uriel abre os olhos, olha para os lábios de Kuro e logo para seus olhos.
-O que está fazendo.....?
-Me desculpe Uriel.... – abaixa os olhos e apenas olha para o colarinho da blusa de Uriel – eu sou um idiota, por fazer você se preocupar.....eu estava com tanto medo, primeiro Pablo me rapta e logo, lembro-me de coisas desagradáveis novamente e.....e......não consigo nem sequer ficar perto de alguém.....Uriel me abrace.
            Um pouco surpreso Uriel acomoda Kuro em seus braços, o garoto estava tremendo.
-Kuro, perdão por ter mostrad.... – é interrompido.
-A culpa não é sua, e sim, minha.....por não conseguir demonstrar meus sentimentos, por não conseguir falar, mas, entenda que eu nunca tive ninguém... – olha nos olhos de Uriel – nunca tive ninguém para ser aberto...então, eu prometo mudar. E agora, o que mais quero...é você.
            Uriel engole á seco. Kuro estava o encarando com uma expressão fofa. Uriel vira seu rosto um pouco vermelho para o outro lado e diz.
-Nossa......você tem que dizer isso.....dessa maneira......?!
-Nã-ão gostou? – fica envergonhado.
            Depois de pular em cima de Kurogane na cama, Uriel – em cima do garoto – com um sorriso maravilhoso fala.
-Não, eu adorei. – encontra os olhos de Kuro – Eu amo cada parte sua... – encosta seu nariz no do garoto – seu jeito, sua voz, seu modo de ficar concentrado, sua teimosia... – ri – eu amo tudo. – ergue-se e olha para os olhos de Kuro novamente.
-‘ Seus olhos estão com um tom mais claro.... – Kurogane pensa – sua expressão está tão mais relaxada......e cada palavra que diz.....me deixa tonto.....e quente....’
-Eu amo você.
-Eh....
            Uriel curva-se e sussurra no ouvido de Kurogane.
-Eu amo você.
-Então me beije.... – Uriel volta a olha-lo – me ame como jamais ninguém o fez.....me torne seu.
-Ora Kurogane.... – sorri – você já é meu. – o beija.
            As mãos de Uriel trabalham mais rápido do que seus lábios, em segundos, Kuro estava sem sua blusa. As mãos de Kuro também não ficam paradas e ajudam Uriel a tirar a camisa aos beijos. Sem querer, sua perna encosta no **** de Uriel, esse que, arrepia-se e se afasta um pouco sentando e Kuro senta logo depois.
-Você está tão.... – Kuro diz impressionado.
-Ainda não consigo entender direito essas coisas Kuro.....apenas.....me  sinto apertado.......
-“Essas coisas” você diz, bem, tudo começa com o que quer fazer e com o que seu corpo quer fazer, por exemplo, ainda pouco, você não estava pensando em nada e seu corpo estava agindo por si mesmo ‘o que era muito... UaU ’ e agora eu..... – começa a abrir o zíper e vê Uriel bem firme – isso tudo com um beijo?
-O que quer dizer com isso? – não entende.
-Que vou ajuda-lo um pouco.... – curva-se.
            Suas mãos e seus lábios trabalham em conjunto no “grande membro de Uriel” *kkkk’ morri com essa*.
-Ku....ro.....hei......nã...... – g***.
-Você foi rá..... – olha para o “grande membro” que não havia baixado – como esperado. – ri.
-Você é mal.
-Coloque isso... – aponta para o grande membro com uma expressão sensual – e mim.
            De repente, sem mais nem menos, Uriel sabia exatamente o que fazer. A calça de Kuro voa para o outro lado do quarto e Uriel observa o corpo lascivo de Kurogane, esse que, cobre o rosto e muito vermelho diz.
-Pare de olhar Uriel...isso é vergonhoso.
-Mesmo? Mas quero ver cada detalhe...... – começa a chup*** Kuro.
-Vo-você.... – Kuro tenta falar – ora....como.... ‘ em um momento não sabe nada, em outro é o mestre nas coisas....’ Oh....
            Uriel desce seus lábios e coloca a sua língua no pequeno ****.
-Ah....não....Uriel......a-assim....não...........ah....
            Depois de molhar bastante, Uriel coloca um dedo na boca e logo depois no *** de Kuro. Uma das pernas do garoto estava em seu ombro e a outra na cama.
-Vi uma vez que....se fizer isso – Uriel diz e começa a masturbar Kuro com a outra mão – da maneira certa.... – atinge o “ponto” e é interrompido.
-Uriel! Já......já......chega...não.....não seja tão.....Ah.....gentil....
-Não? Desculpe. – começa a mordiscar de leve e beija a perna de Kurogane – essa será a única coisa que serei essa noite. Não vou maltrata-lo. Vou ama-lo. Acustume-se. – sorri.
            Kurogane go**. E sente-se maravilhosamente bem.
-Viu... – Uriel continua – foi bom não é?
            Extremamente, exageradamente e sensual ao extremo, Kuro ergue-se e senta-se – não completamente – em Uriel dizendo.
-Qual foi a parte do “eu quero você” que você não entendeu? – desce seu quadril.
            Dentro de Kuro, Uriel sente muito melhor e começa a acaricia-lo de todas as formas.
-Uriel....ah..... – se mexendo agarrado em Uriel.
            Não resistindo, Uriel deita Kuro na cama e começa a se movimentar, um pouco mais rápido, porém, fazendo o serviço completo. Kurogane delira, começa a apertar o travesseiro e a gemer alto. Depois de go*** juntos, Uriel começa a beijar o corpo de Kurogane de baixo para cima, ao chegar nos lábios, diz.
-Sempre serei gentil....não esqueça disso.
            Kurogane agarra-se em Uriel e o beija. Depois de um longo beijo diz.
-Eu....certamente não esquecerei. ‘ Foi como um sonho....nunca me senti tão bem....’
            Alguns dias se passam, Uriel e Kurogane agora estavam de frente á uma  enorme loja fechada, que no segundo andar, tinha uma espécie de apartamento.
-Conseguimos. – Uriel diz.
-Conseguimos! – Kurogane diz sorrindo – agora – arregaça as mangas – é hora de trabalhar!

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